Espaço de apoio ao trabalho na disciplina de Ciências da Natureza (5ºano, Turma D) da Escola Básica de Canidelo (Agr. D. Pedro I, Canidelo, VN Gaia,Portugal) 2013/2014
(Est.2009/2010)
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
A foz da ribeira de Canide
Algures na marginal, junto à praia de Canide Sul, hoje, 14 de Fevereiro de 2011, pelas 9h da manhã.
Da nossa escola, até lá, são 3100 metros... E se a próxima caminhada fosse até lá?
E dia 8 de Junho temos encontro marcado também nesta praia...
Aqui nesta praia onde Não há nenhum vestígio de impureza, Aqui onde há somente Ondas tombando ininterruptamente, Puro espaço e lúcida unidade, Aqui o tempo apaixonadamente Encontra a própria liberdade. Liberdade. Sophia de Mello Breyner
Praia da Areia, que és tão branca, Tão branca como o som deste silêncio, Tão branca como a alma de uma santa. É nesta praia que eu sonho é invento
Odes ao luar, à Primavera Quando cá do alto te contemplo, Sentindo que o tempo não espera E a vida se esvai…E já é tempo.
É tempo de deixar-te praia linda, Levando em meus olhos teu retrato E aspirando o ar salgado que ainda Me faz lembrar as praias do passado, Quando corria por elas em menina E de mãos dadas com o vento, então gritava: - Que lindo és Oh! Mar! “Oh! Mar salgado!”
Aqui nesta praia onde
ResponderEliminarNão há nenhum vestígio de impureza,
Aqui onde há somente
Ondas tombando ininterruptamente,
Puro espaço e lúcida unidade,
Aqui o tempo apaixonadamente
Encontra a própria liberdade.
Liberdade.
Sophia de Mello Breyner
um olá da Mariana
http://www.ceargaia.com.pt/#/actividades
ResponderEliminarPraia da Areia, que és tão branca,
ResponderEliminarTão branca como o som deste silêncio,
Tão branca como a alma de uma santa.
É nesta praia que eu sonho é invento
Odes ao luar, à Primavera
Quando cá do alto te contemplo,
Sentindo que o tempo não espera
E a vida se esvai…E já é tempo.
É tempo de deixar-te praia linda,
Levando em meus olhos teu retrato
E aspirando o ar salgado que ainda
Me faz lembrar as praias do passado,
Quando corria por elas em menina
E de mãos dadas com o vento, então gritava:
- Que lindo és Oh! Mar!
“Oh! Mar salgado!”
autora: Margarida Pelágio